Conforme prega
o Budismo devemos sempre buscar o caminho do meio. No entanto no atual contexto de violência no país
onde é possível fazer tudo que se queira sem medo de punição, o dia da Independência
ficou tímido e encolhido entre as ameaças de rebeldia social (vândalos se fossem
Germanos contra Roma). Mas o que realmente importa é que a fraqueza das leis
está à vista para os criminosos e desordeiros sociais. Menores não são punidos.
Assaltantes esperam julgamento em liberdade, pois pagam (com que dinheiro?) a
fiança e tem aprovado o habeas corpus por terem livrado o fragrante, isso tudo só
ocorre se forem pegos claro.
Corruptos já são
julgados e condenados, só não são presos. Falta educação, o que compromete tudo
o mais. Não há profissionais suficientes na saúde, se há não há estrutura para abriga-los.
Como país de 200 milhões de habitantes devíamos exportar profissionais não importar
sem exigir qualificações. E só pra constar que estamos a favor da vinda de
médicos para atender no interior, já que os daqui não se atrevem, deveríamos pagar
aos cubanos não a Cuba.
Agências
bancarias são diariamente explodidas, não vi movimento repressor nem projeto de
melhoria da segurança no Ceará por exemplo.
Neste contexto
o 7 de setembro fica como coadjuvante, aguardamos Independência, após isto podemos
comemorar.