No tempo, solitário
vaga
Sem tempo de entender o
que se passa.
Ao redor tudo muda
envelhece, desaparece
Novos tempos novos
acontecimentos...
Mas no limiar do tempo,
desvanecem-se as forças
do guerreiro
Ele tomba fica caído e
sem forças para se erguer.
Desiste, desentende-se
consigo mesmo.
E na extrema fraqueza
uma luz surge
seu interior fica
iluminado
Nada mais a perder,
estar livre
E na liberdade surge a
força
Força que não depende
de nada
Pura energia criativa
Então o guerreiro se
ergue
Mais forte e mais livre
que nunca.
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